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Aprendizado e o Rumo a Seguir

Olá pessoal! Tudo bem com vocês? Espero que sim! Não sei se vocês perceberam, mas a maioria das postagens possuem um teor bem subjetivo, além disso, muito conteúdo foi passado e pode ser complicado assimilar. Contudo, quero que vocês leiam os posts e a partir deles decidam o que pode ser ou não útil para vocês. Mostrei diversas ferramentas que podem facilitar, ou não, o entendimento com relação às empresas, depende do quanto vocês desejam se aprofundar. Conforme colocado na descrição do blog, o intuito é dar ênfase na parte de ações, procurando ensinar e aprender continuamente, focando na análise das mesmas. Falando em análise, de tudo que já mostrei, espero que todos tenham entendido o post  Mentalidade de Sócio e Foco no Longo Prazo , e dos demais posts espero o entendimento de que: O que buscamos ao investir em uma empresa, através de ações, é um bom negócio (motivo do investimento), uma boa gestão e bons balanços (confirmação de uma boa empresa). Ao investir em ações, tenham esses

Vantagens Competitivas: Uma Visão Sistematizada

Olá pessoal! Tudo bem com vocês? Espero que sim! Como vimos nos posts anteriores, Vantagens Competitivas: Como Perceber? Parte I e Vantagens Competitivas: Como Perceber? Parte II, procurar entender o modelo de negócio da empresa que investimos assim como as vantagens competitivas que a mesma possui é essencial para dar segurança quando investimos, além disso tende a proporcionar uma maior rentabilidade, porque sabemos como a empresa gera valor. Falando em gerar valor é partindo desse princípio que procuro entender as vantagens competitivas. Utilizo também os conhecimento passados nos outros posts, mas procuro sistematizar e indico que você, caro leitor, faça o mesmo. Peter Drucker, dê uma pesquisada nesse nome, possui excelentes livros e mudou a forma de gestão das empresas, diz que uma empresa para existir precisa ter clientes, então o cliente é o centro do negócio. Procuro perceber, então, qual o produto/serviço da empresa, quem são os clientes da empresa, seu mercado, e por que os c

Vantagens Competitivas: Como Perceber? Parte II (Final)

Olá pessoal! Tudo bem com vocês? Espero que sim! Continuando a discussão com relação à percepção de vantagens competitivas, por isso leiam a parte I,  Vantagens Competitivas: Como Perceber? Parte I . Para podermos sistematizar a percepção de vantagens competitivas sugiro lançar mão de alguns modelos de análise. Primeiro, para entender o mercado em que se insere a empresa vamos utilizar as 5 Forças de Porter, que são: Poder de negociar com os fornecedores; Poder de negociar com os clientes; Rivalidade entre concorrentes; Ameaça de novos concorrentes; Ameaça de produtos substitutos. O modelo das Cinco Forças de Porter, concebido por Michael Porter, foi publicado na forma do artigo "As cinco forças competitivas que moldam a estratégia", em 1979, na Harvard Business Review e destina-se à análise da competição entre empresas. Agora iremos dissecar um pouco cada uma das forças. Poder de negociar com os fornecedores Qual a capacidade da empresa

Vantagens Competitivas: Como Perceber? Parte I

Olá pessoal! Tudo bem com vocês? Espero que sim! Hoje iremos falar sobre vantagens competitivas de uma forma bem introdutória. Sugiro a leitura do post  Empresas para Investimento: Como Escolher?  para se situar melhor. Entender as vantagens competitivas de uma empresa em que investimos é essencial para nos dar segurança, paz e rentabilidade ao longo do tempo. Warren Buffett noz diz que as melhores empresas para investirmos são aquelas que possuem vantagens competitivas e que conseguem protegê-las ao longo do tempo, ou seja, vantagens competitivas duráveis. Para identificar as vantagens competitivas de uma empresa precisamos entender relativamente bem o que a empresa faz, como faz, para quem faz e por quanto faz. Então, procure entender bem o modelo de negócio da empresa. Por conseguinte, podemos utilizar as ideias de Warren Buffet para perceber uma vantagem competitiva durável, que são: fabricar produtos únicos, prestar serviços únicos ou ter escala e eficiência í

A Natureza Convexa das Ações

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Olá pessoal! Tudo bem com vocês? Espero que sim! Hoje iremos falar sobre um conceito muito relevante para quem investe ou pretende investir em ações, ou melhor, em empresas através de ações. O conceito de convexidade utilizado pelo escritor Nassim Taleb. O autor possui excelentes livros, em outras postagens iremos abordá-los de uma forma mais esmiuçada. Vamos exemplificar para explicar, convexidade é a assimetria natural entre a probabilidade de perda e a probabilidade de retorno, ganho, em cada ação. Os ganhos são exponenciais e ilimitados, enquanto as perdas são limitadas ao valor investido. Podemos visualizar melhor na imagem a seguir: Disponível em: < https://content.artofmanliness.com/uploads/2013/12/chart2.jpg > Acesso em: 04 de maio de 2020. Logo, se temos uma mentalidade de sócio, foco no longo prazo, diversificação e uma metodologia anticíclica de investimentos, tudo isso discutido em posts anteriores, estamos proporcionando uma exposição forte à nat

Empresas para Investimento: Como Escolher?

Olá pessoal! Tudo bem com vocês? Espero que sim! Hoje iremos iniciar o estudo com relação ao que considero importante para a montagem de uma carteira focada em investimentos em empresas através de ações, vamos a um entendimento que considero importantíssimo. Lembro que todo esse entendimento é focando numa visão de sócio das empresas. Para mais detalhes sugiro a leitura do post que trata da Mentalidade de Sócio e Foco no Longo Prazo . Ao decidirmos investir em um empresa os fatores mais importantes não são fundamentos e preço , fundamentos é um fator de confirmação, análise (estudo) e acompanhamento, e preço não é tão relevante para o pequeno investidor com mentalidade de sócio e longo prazo, aporte recorrente e tempo (paciência) são mais importantes. Logo, o que realmente importa na escolha de uma empresa é o “case”, seu modelo econômico de negócio e a forma como ele é gerido. Para isso, é necessário que o entendimento da empresa faça parte do seu círculo de compet

Valuation, Diversificação e Anticiclicidade - Parte II (Final)

Olá pessoal! Tudo bem com vocês? Espero que sim! Pessoal vamos continuar a discussão abordada na parte I deste tema, para quem não leu, sugiro dar uma lida aqui  Valuation, Diversificação e Anticiclicidade - Parte I . Na parte I vimos que valuation é diferente de precificar e que devemos focar na qualidade intrínseca da empresa e não no preço justo, alvo, etc. Continuando, para conseguir uma rentabilidade maior, em minha opinião, melhor que tentar precificar, acredito que seja tentar ser anticíclico. Para muitos o investimento perfeito é, comprar na baixa e vender na alta. Certo, mas isso é muito difícil, principalmente devido ao fator psicológico do ser humano e a aleatoriedade das coisas. Mas, podemos nos policiar através de uma metodologia de investimentos. Só um adendo, sou do pensamento de que enquanto um ativo possuir uma forte qualidade intrínseca não devemos se desfazer dele, mas lembre-se, nem só de flores vive até mesmo a melhor empresa do mundo, há momentos